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Foto do escritorTeacher Heitor Goncalves

Sobre o curso!

Atualizado: 13 de fev. de 2023


Objetivo:

O objetivo geral e técnico do curso é: desenvolver todas as habilidades comunicativas em Língua Inglesa: compreensão, conversação, leitura e escrita

De um ponto de vista prático o objetivo é:

  • tornar possível e natural a interação do aluno com outras pessoas falantes de Língua Inglesa nos mais diversos contextos sociais e culturais

  • tornar possível e natural a interação do aluno com mídias em Língua Inglesa (filmes, séries, livros, etc)

  • tornar possível e natural a interação do aluno com qualquer contexto onde a língua inglesa seja predominante ou ao menos usada como um facilitador/possibilitador da comunicação

Conhece a frase “para quem não sabe onde vai, qualquer caminho serve”? Gosto muito de aplicar esse pensamento para justificar que o planejamento é o ponto mais importante em um projeto.


E, para um planejamento, não há ponto de início melhor que traçar os objetivos. O objetivo do curso está resumido nos tópicos acima. Para atingi-los trabalhamos juntos, eu e o aluno, através de treinamentos e técnicas que abordam o desenvolvimento de todas as habilidades. Mesmo quem não possui qualquer conhecimento sobre língua inglesa já começa a praticar a fala em inglês desde a primeira aula e aos poucos vamos alinhando as estratégias que melhor se adaptam ao aluno.


Todos os alunos têm o mesmo objetivo, porém cada um com um perfil diferente. As aulas individuais e ao vivo permitem que cada aluno se desenvolva através de suas próprias forças respeitando o ritmo, as facilidades, dificuldades, experiências e curiosidades de cada um.


Dessa maneira, as aulas e o material vão aos poucos sendo adaptados à sua realidade e às suas necessidades enquanto aprendiz.


Como são as aulas?

  • Todas as aulas são online e ao vivo

  • A estrutura é simples, de fácil acessibilidade e eficiente. O material (tanto usado em aula quanto material extra de estudo) é todo compartilhado através do Google Drive e as aulas são realizadas via Zoom

Método(s):

Esquema:

  • Foco principal: conversação e compreensão ativa através de fala, audição e leitura

  • Trabalhos pontuais: gramática e pronúncia através de explicações e atividades técnicas

Apesar de ser uma pergunta bem comum feita pelos alunos e, principalmente pelos prospects, ainda acho muito curioso quando escuto "Qual metodologia você usa?”. Poderíamos dialogar por muito tempo para responder a essa pergunta. Mas na verdade o que o aluno normalmente quer saber é: “você foca em conversação ou gramática?” “Quanto tempo demora para eu começar a falar inglês?” "Como são as aulas?” e etc. São expectativas normais e cabe a nós professores sanar essas dúvidas.


Para atender essa primeira expectativa, posso esclarecer a grosso modo que as aulas são primeiramente focadas em conversação e compreensão ativa por parte do aluno. Também são feitos trabalhos pontuais para gramática e pronúncia, além do uso - raro, mas por vezes necessário - de tradução. Como bônus, tudo isso é abordado dentro de um contexto cultural do uso da língua inglesa.


Com o passar do tempo e evolução dos meus conhecimentos práticos e teóricos sobre as possibilidades metodológicas passei a moldar métodos e emprestar técnicas de cada um deles que atendessem melhor as minhas necessidades e, claro, as necessidades dos alunos. Por isso, posso dizer que uso uma variedade de técnicas provenientes de métodos diferentes. Digamos que se eu pudesse mensurar, dividiria o meu curso assim:


Círculos contexto cultural do aluno + contexto cultural do inglês

70% - Método sociointeracionista ou comunicativa + metodologia direta

20% - Método audiolingual

10% - Método tradicional


Note que tenho muito cuidado em não dizer que criei um método mas sim moldei características de várias metodologias a fim de atender melhor às necessidades dos meus alunos. Criar um método é assunto sério que demanda muitíssima pesquisa, estudo e prática. Desconfie de fórmulas mágicas e métodos inovadores que aparecem do dia para a noite com a promessa de fluência rápida.


Se quiser saber um pouco mais sobre cada um desses métodos, explico aqui.


O que eu não faço:

  • Não prometo fluência em 3, 6 ou 9 meses

Este assunto já deveria ter sido ultrapassado, mas basta uma pesquisa rápida para perceber que as pessoas - professores e alunos - ainda insistem nessa estratégia apelativa (e ineficiente quando o objetivo é aprender inglês de verdade). Há aqui muito o que ser discutido: o conceito sobre o que, de fato, significa fluência é onde normalmente mora a “pegadinha” desses marqueteiros (não gosto de chamá-los de professores) que apelam para promessas assim.


O fato é, estar apto para interagir com qualquer contexto onde a língua inglesa seja predominante ou ao menos usada como um facilitador/possibilitador da comunicação leva tempo e isso não deve ser um fator desanimador, mas sim uma consciência para que você decida se dedicar e aprender inglês de verdade e de uma vez por todas.


Aqui explico melhor.

  • Não há prova

Não há aplicação de provas ou testes avaliados através de nota numérica (mas há avaliação).


Qualquer processo onde se espera uma evolução deve ser avaliado. Com o aprendizado de inglês não é diferente. Por isso, sim, fazemos avaliações, mas elas são avaliações com caráter processual e formativo, ou seja, uma avaliação contínua feita por mim e, por vezes, em conjunto com o aluno. Desta maneira trocamos feedback em relação a evolução do aluno e traçamos o melhor plano para seguir com as aulas. Além disso, o aluno tem atividades extras com as quais consegue se auto avaliar e entender o que já foi consolidado e o que precisa ser melhorado. Como as aulas são personalizadas, consigo atender as necessidades individuais sempre que sinto alguma falha mais pontual ou quando o próprio aluno requisita.


Quer saber mais sobre a minha opinião a respeito de provas e testes? Clique aqui.

  • Não divido o curso em níveis

Entendo a necessidade das escolas (e até de alguns alunos) em subdividir os cursos em básico, intermediário, avançado (e tantos outros nomes). Como tenho uma possibilidade mais livre de desenvolvimento com o aluno, não faço essa divisão. No entanto, uso sempre como referência os parâmetros do CEFR (Common European Framework of Reference for Languages) ou Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. O CEFR é um documento que estabelece diretrizes para o ensino de línguas nos países da comunidade europeia e também os níveis dos estudantes de línguas. De acordo com o CEFR, há seis níveis: A1, A2, B1, B2, C1 e C2. de maneira bem simplificada podemos dividir estes níveis assim:

  • A1 e A2 equivalem ao básico (ou básico e pré intermediário)

  • B1 e B2 equivalem ao intermediário (ou intermediário e pré avançado)

  • C1 e C2 equivalem ao avançado (ou avançado e proficiente)

Portanto, o curso não é subdividido em níveis, mas uso essa referência do CEFR à título de organização do conteúdo a ser apresentado para o aluno e para acompanhar a sua evolução e tomar as melhores decisões na preparação do material e na condução das aulas.


É interessante ressaltar que o próprio CEFR não subdivide essas categorias (A1, A2, B1, B2, C1 e C2) em básico, intermediário e avançado. O documento usa terminologias muito mais precisas, considerando a seguinte nomenclatura:

  • A1 e A2 - usuário básico da língua

  • B1 e B2 - usuário independente da língua

  • C1 e C2 - usuário proficiente da língua

Quer saber as capacidades esperadas de cada um desses níveis (A1, A2, B1, B2, C1 e C2)? Aqui explico tudo sobre cada um deles.


Material:


O material de apoio que usamos em aula é todo criado por mim (o aluno não precisa pagar a mais pelo material). Há um material raiz por onde começamos e seguimos os passos lógicos e padrões para o ensino de línguas. Eventualmente, quando necessário, são criados materiais de apoio específicos para cada aluno.


Também fazemos uso dos mais variados materiais e das mais variadas ferramentas disponíveis online.


Horários:


Todos os horários são combinados diretamente comigo. Atendo alunos com horários fixos e com horários rotativos. Faço atendimentos em todos os dias da semana (inclusive sábados e domingos), conforme disponibilidade. O aluno pode escolher entre as seguintes possibilidades:

  • Combinar um horário fixo. Por exemplo, todas terças e quintas às 19:00h

  • Combinar o número de aulas por semana e agendar dias e horários antecipadamente (pelo menos uma semana de antecedência). Por exemplo, na primeira aula da semana 1 do mês o aluno já agenda as aulas da semana 2 e assim sucessivamente. Para esta categoria o aluno deve saber que os seus horários ficam condicionados à disponibilidade do professor.

Observação: mudanças de horário feitas sem antecedência, cancelamentos de aula, ausência do aluno no horário marcado e outras eventualidades são situações acordadas em contrato.


Mais:


Alunos com idade mínima de 14 anos e sem limites de idade máxima


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